
A Lei foi aprovada na referida casa legislativa por 312 votos contra 214 e abrange várias áreas como o combate à pornografia infantil, a pedofilia e a criminalização do roubo de identidades online.
De acordo com um estudo da Federação Francesa de Telecomunicações, a filtragem e monitoramento de conteúdo, propostos pela Lei, custaria aos cofres públicos cerca de 140 milhões de euros.
Para entrar em vigor, a lei necessita passar ainda por votação em mais duas instâncias.
Para entrar em vigor, a lei necessita passar ainda por votação em mais duas instâncias.